segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Spin é o provável nome da sucessora de Meriva e Zafira

A projeção acima, publicada na Autoesporte de dezembro, antecipa como será a futura minivan da Chevrolet
Parece que a General Motors já definiu o nome da futura minivan que substituirá, de uma só vez, Meriva eZafira no meio do ano. Segundo o site Autos Segredos, o modelo – identificado até agora pelas siglas PM5/PM7 – se chamará Spin, nome registrado pela GM no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial). Ainda de acordo com o site, a fábrica de São Caetano do Sul (SP) já produz as unidades pré-série para os testes finais, o que foi confirmado pelo nosso repórter Ricardo Sant'Anna. 

Conforme Autoesporte antecipou na edição de dezembro (no especial “Espero ou Compro Já?”, da seção “Área Restrita”), a Chevrolet Spin usará a mesma plataforma do recém-lançado sedã Cobalt. Isso significa que, tanto na versão de cinco quanto na de sete lugares, haverá fartura de espaço interno. A intenção da GM é brigar diretamente com a Nissan Livina e a Grand Livina, que seguem o mesmo conceito (aproveitam parte da base doRenault Logan).

Sob o capô, a Spin usará o motor 1.8 Econo.Flex, que é uma atualização do veterano bloco 1.8 de oito válvulas (Flexpower). Esse “novo” propulsor poderá vir acoplado ao câmbio automático de seis marchas do sedã Cruze. E, assim como o Cobalt, a minivan vai usar motor 1.4 Flex de 102 cv de força, combinado a um câmbio manual de cinco marchas, apenas na versão de cinco passageiros. Além das Livinas, a Spin vai brigar com o Citroën C3 Picasso e, futuramente, com a Renault Lodgy.

S10: mais bela e mais forte, a partir de R$ 58.868

GM divulgou os preços da S10 2012. O modelo mais barato parte de R$ 58.868, e refere-se ao modelo de cabine simples, motor 2.4 flex e tração 4x2. A mais cara custa R$ 135.250, caso do modelo de cabine dupla, motor 2.8 diesel e tração 4x4. São três versões: LS, LT e LTZ confira a tabela completa ao fim do texto).
Faltava, também, conferir como a picape se comportava em movimento. Afinal, parada, a S10 modelo 2012 mostra imponência. As dimensões aumentaram em quase todos os sentidos: para cima, ela cresceu 6,9 cm (1,79 m). Para os lados, 10 cm (1,88 m). No comprimento, 8,7 cm (5,35 m). Curiosamente, só o entre-eixos diminuiu 2,6 cm (para 3,1 m). O estilo externo ficou moderno, com leds na lanterna traseira e faróis com refletores na versão topo de linha, LTZ.
Por dentro, o painel acompanha o estilo atual. Depois de 16 anos, a S10 trocou o painel simples demais por um de desenho bem mais inspirado, com formato circular para os comandos do ar-condicionado digital. Além disso, o quadro de instrumentos lembra o do Camaro.
Depois de analisar a picape parada, chegou o momento de conferir se a inspiração em esportivo continuava com a picape andando. Dirigimos as versões cabine dupla topo de linha (LTZ) tanto do modelo 2.4 flex como do 2.8 diesel.
A primeira a ir para a pista do campo de provas de Indaiatuba, no interior de São Paulo, foi o modelo a diesel. Equipada com câmbio automático de seis marchas, a nova S10 mostrou vigor nas acelerações, além de boas retomadas de velocidade. É possível trocar as marchas de forma manual, na alavanca. Os freios ABS (série) deram conta do recado mesmo após várias frenagens seguidas, idem para a suspensão. No trecho da pista que simula asfalto irregular, a S10 sacolejou menos que o esperado para o tipo de pavimento. Parte desse comportamento pode ser creditado à suspensão traseira, que emprega amortecedores hidráulicos instalados em sentidos opostos (um na parte dianteira do eixo e outro na traseira). Pedro Manuchakian, vice-presidente de engenharia da GM, diz que dessa forma os movimentos da carroceria ficam mais controlados.


A posição ao volante é boa, e a direção hidráulica também agrada. A tração 4x4 pode ser engatada por meio do seletor giratório a até 120 km/h. A reduzida, porém, só pode ser engrenada com a picape parada. Em marcha lenta, o ruído característico do motor a diesel é facilmente audível de dentro da cabine, mas em velocidades maiores o barulho cai bastante, porque a S10 alcança altas velocidades com baixos giros, ajudada pela sexta marcha.
Saindo dela e assumindo o volante do modelo 2.4 flex, a sensação de silêncio é o que primeiro chama a atenção. Como o modelo avaliado também tinha as mesmas características (versão LTZ com cabine dupla e tração 4x4), freios e suspensão apresentaram comportamento similar. Porém, foi uma oportunidade de dirigir a versão com transmissão manual de cinco marchas. Os engates são bons. A primeira e a segunda têm engrenagens de cones triplos, que diminuem o esforço de engate. E a ré é sincronizada, o que facilita os engates. Mesmo assim, em simulações de engates mais rápidos, às vezes a terceira não entrava tão facilmente. A alavanca está bem posicionada. Mas se a S10 passa a ser a nova referência em capacidade de carga (o modelo de cabine simples a diesel pode levar até 1.303 kg), em termos de engates a VW Amarok ainda é a melhor.

O teste completo da nova picape da Chevrolet estará na edição de março da revista Autoesporte. Confira a tabela de preços completa:
Flex
Cabine simples 4x2 LS manual - R$ 58.868
Cabine simples 4x2 LT manual - R$ 61.890
Cabine dupla 4x2 LS manual - R$ 66.350
Cabine dupla 4x2 LT manual - R$ 72.490
Cabine dupla 4x2 LTZ manual - R$ 84.400

Diesel
Cabine simples 4x4 LS manual - R$ 85.400
Cabine dupla 4x2 LT manual - R$ 98.900
Cabine dupla 4x2 LT automática - R$ 103.900
Cabine dupla 4x4 LT manual - R$ 109.500
Cabine dupla 4x4 LT automática - R$ 113.400
Cabine dupla 4x2 LTZ automática - R$ 117.400
Cabine dupla 4x4 LTZ automática - R$ 135.250


terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Sem alarde, Ford deixa de produzir F-250

Versões top da nova Ford Ranger vão ocupar espaço deixado pela picape grande
A F-250 emplacou apenas 2.507 unidades no mercado brasileiro em 2011, amargando a 50º colocação entre os veículos comerciais leves. Agora, a Ford do Brasil confirmou que descontinuou a produção da picape grande na fábrica de São Bernardo do Campo. O modelo já não aparece mais no site da marca. O foco da marca do oval azul é preparar o lançamento da nova geração da picape média Ranger, produzida na Argentina. A Série F da Ford era produzida no Brasil desde 1957. A F-250 estreou no país em 1998, para substituir a F-1000 e enfrentar a Chevrolet Silverado.

Sem reestilizações recentes, o modelo era oferecido em três versões, todas com motor turbodiesel 3.9 litros de 203 cv. A F-250 partia de R$ 111.140 na variante com cabine simples e tração 4X2 e chegava a R$ 138.330 na versão com cabine dupla e tração 4X4. A estratégia agora é que as versões topo de linha da nova Ranger atendam aos clientes da F-250. A Série F, no entanto, continua presente no Brasil. O site da Ford Caminhões ainda oferece as versões F-350 e F-4000, que já são considerados caminhões leves. 
                            
                            

Fiat renova Punto na Europa

Hatch italiano começa a ser vendido em fevereiro; mudanças principais estão da dianteira


A Fiat apresentou o novo Punto para o mercado europeu. O modelo chega às lojas européias em fevereiro. Tem mudanças na grade do para-choque dianteiro, que vem na mesma cor da carroceria do carro, e possui três cores novas na gama de pintura.
    Há duas opções de motor. Um 0.9 dois cilindros Twin Airt turbo movido a gasolina que desenvolve 85 cv a 5.500 rpm e 14,8 mkgf de torque a 2.000 rpm. O outro é o 1.3 MultiJet com 85 cv com algumas mudanças, um  alternador inteligente e um fluxo inteligente, duas ferramentas para diminuir o consumo de combustível do carro e as emissões de gases tóxicos.

    Segundo a marca, o carro emite 98 g de CO2 a cada quilômetro. Há duas opções de modo direcional, normal e spirit. O spirit, com modo Eco ativado, reduz o consumo de combustível para tornar o modo mais econômico. Tem nova grade dianteira com para-choque pintado na mesma cor do kit. As rodas de liga leve de 15” ganharam novo desenho também. As três cores metálicas novas para a carroceria são Azul Glam Rock, Vermelho Tip Tap e Cinza Azulado. 

    Peugeot 307 fica mais barato

    Com a iminente chegada do 308, o preço do veículo ficou até R$ 10.000 mais barato


    O Peugeot 307 ficou mais barato nas concessionárias da marca. Com a chegada do 308 em março, o irmão do modelo teve uma queda em seu preço. A versão 1.6 Presence Flex que antes saía por R$ 53.490, agora custa R$ 43.990. A versão 1.6 Presence Pack que custava R$ 57.930, agora custa R$ 49.990. O preço do 2.0 Presence Pack agora é R$ 54.800, cerca de R$ 10.000 a menos que o valor anterior. Tais preços foram apurados pela equipe da Carro Online junto às concessionárias da marca.

    O carro tem duas opções de motor 1.6 e 2.0, ambas bicombustível. O 1.6 desenvolve 110 cv e 14,2 mkgf de torque. Sua velocidade máxima é 190 km/h e leva 11s7 para ir de 0 a 100 km/h. O 2.0 produz 143 cv e 20 mkgf de torque. Atinge 202 km/h e demora 9s6 para acelerar de 0 a 100 km/h.

    Tem como itens de série: acendimento automático dos faróis, airbag duplo frontal, ar-condicionado com regulagem manual, banco do motorista com regulagem de altura, computador de bordo, direção hidráulica com ajuste de altura e profundidade, freios ABS, rodas de liga leve de 15”, vidros elétricos dianteiros e traseiros.

    Como equipamentos opcionais há ar-condicionado automático digital bi-zone com sensor de qualidade do ar, Bluetooth, comando do rádio na coluna de direção, rádio CD player com função MP3, teto solar elétrico com fechamento automático no telecomando da chave, entrada USB para som e rodas de liga leve 16".

    Peugeot 308 CC e 508 chegam em 2012

    Conversível chega no meio do ano e o sedã chega no último trimestre de 2012


    Peugeot 308 CC deve chegar ao Brasil entre junho e julho e o 508 fica para o final do segundo semestre de 2012. A informação vazou após o Inmetro divulgar a lista com os 105 modelos vendidos no Brasil e seus consumos. A lista acabou mostrando algumas novidades no mercado, como os dois carros da marca francesa.

    O 308 CC e o 508 terão motor 1.6 THP (Turbo High Pressure) que desenvolve 150 cv e 24,5 mkgf de torque. Este propulsor já é usado no 3008, no RCZ e no 408. O câmbio em ambos os modelos é de seis marchas automático. Ambos tiveram nota D em relação ao consumo de combustível, sendo nivelado de A a E.

    Fiat 147 : O pioneiro brasileiro



    Na foto acima, aparece a versão perua da 147, chamada de Panorama.

    Na foto acima, segue o Spazio, que parou em 1984, deixando lugar para o Uno.
    Quando a Fiat decidiu se instalar no Brasil, no início dos anos 70, sabia que terias pela frente VW, Ford e GM com operações consolidadas, investimentos amortizados e intimidade com o mercado.

    Para definir o carro que lançaria, a Fiat recorreu às pesquisas. Elas revelaram que o brasileiro carecia de um carro moderno, de perfil familiar, ágil no trânsito e, principalmente, econômico. Enfrentar o VW Fusca, que reinava nas ruas, era difícil, mas os estudos mostravam que o brasileiro já considerava o Besouro um pouco defasado.

    A solução foi partir do Fiat 127 italiano, sucesso na europa desde 1971. A empresa trouxe algumas unidades do 127 em 1974 para ver como se comportaria encarando o calor, as estradas de terra e as ruas esburacadas locais. Após rodar por aqui, os carros voltaram à Itália para ser examinados. E a conclusão dos italianos foi de que o 127 poderia ser vendido no país, mas só após de passar por transformações.

    A fábrica de Betim foi inaugurada em julho de 1976 e nosso 147 chegou no fim do ano, como linha 1977. Logo criou fama pela racionalidade do projeto, de dimensões compactas por fora e amplas por dentro, e pelas inovações, como o motor transversal refrigerado a água, com comando de válvulas no cabeçote. O estepe ficava no cofre do motor, liberando o porta-malas para atingir 440 litros. O 147 também tinha estabilidade nas curvas e o motor de 1049 cm³ e 57 cv era valente e bebia pouco.

    A família cresceu em 1978, com a pick-up e as versões GLS (foto) e Rallye, com motor 1.3 de 61 cv. Em 1980, ganhou frente toda nova - os anúncios o chamavam de "Fiat Europa". Na época, chegava a perua Panorama, mas o Spazio, em 1982, trouxe novidades: o 147 mudou por fora e por dentro. O Spazio parou em 1984, abrindo espaço para o Uno. Mas a Fiat conservou as versões de entrada C e CL até 1987.

    Historia do FUSCA


    Este é o nosso "Patinho feio''

    O Fusca tinha motor traseiro ao invés de dianteiro

    Dupla "Fúria Fusca"

    Numa paisagem dominada por grandes americanos, o pequeno VW Sedan desembarcou por aqui em 1950, vindo da Alemanha. Após chegar ao Porto de Santos (SP), o primeiro lote de 30 carros causou perplexidade nas ruas. Era a aintítese da imagem do bom carro. Pequeno e sem cromados, tinha motor traseiro refrigerado a ar e porta-malas dianteiro minúsculo. Não bastasse isso, a bateria ficava sob o banco traseiro. Mas não demorou que notassem suas virtudes, como a resistência da suspensão nas precárias estradas do país e a simplicidade de construção, que facilitava o trabalho das oficinas. Sem falar no comedimento no posto de combustível, um verdadeiro faquir para os padrões de então.
    O patinho feio caiu no gosto do brasileiro e, em 1953, passou a ser montado aqui, sendo fabricado no país seis anos depois. Em 1962, já era o líder, com 50% das vendas. O VW 1200 Sedan era tão popular quanto versátil. Foi o primeiro carro de várias gerações, assim como cumpriu com dignidade, apesar das modestas dimensões, o papel de carro de família. Ganhou o apelido "Fusca" (vinha de "fôlks", pronúncia em alemão de Volks), que foi adotado pela fábrica em 1983.
    O motor 1200 resistiu até 1967, quando estreou o 1300. Em 1970, vinha o 1500, que virou "Fuscão" e, em 1974, o "Bizorrão" 1600 S, com 65 cv. O 1300 durou até 1984 e até o fim da vida, em 1986, só restaria o 1600. Em 1993, de carona na criação do Carro Popular, foi ressuscitado. Pela lei, só os 1.0 e os 1.6 com motor a ar (Fusca e Kombi) poderiam ser classificados como populares. Mas logo o Gol tomou a dianteira e o Fusca saiu de linha de novo, em 1996, após 3,3 milhões de unidades vendidas no Brasil.

    Historia do OPALA


    A versão acima é a lendária SS, que chegou a ter motor 4.100.

    A  versão Comodoro era a intermediária do Opala.

    Em 1975, surgiu a Caravan, a perua Opala.

    A versão acima é a Caravan Comodoro 1985.

    A versão acima é a Diplomata, substituto do SS.

    Painel da Caravan SS.
    Nos anos 60, a GM do Brasil precisou argumentar muito para convencer a matriz a autorizar um carro de plataforma europeia com motor americano. O projeto reunia a carroceria do Opel Rekord com os motores do Chevrolet Nova, já usados em caminhões aqui. Lançado no Salão do Automóvel de 1968, seu nome era o da pedra preciosa, mas remetia à fusão de Opel e Impala - este inspirou a mudança visual feita no Rekord alemão.

    O Opala surpreendeu o público, acostumado a Aero-Willys e Chrysler Esplanada. Sob o capô, um 2.5 de quatro cilindros e 80 cv ou um 3.8 de de seis cilindros e 125 cv. Sedã de quatro portas, ele acomodava seis pessoas (o banco da frente era inteiriço) e contava com dois acabamentos: Especial e Luxo.

    O carro encontrou boa receptividade e logo fez sucesso. Em 1970, o 3.8 foi substituido pelo 4.1 e chegaram duas versões: a esportiva SS e a requintada Gran Luxo, com teto de vinil. Foi a primeira reação da GM às rivais, mais precisamente aos Dodge Dart e Charger, em 1969. Em 1971, veio o cupê fastback sem coluna central.

    Oferecendo conforto, desempenho e suspensão que combinava suavidade e robustez, o Opala conquistou uma legião de admiradores nos 24 anos de vida. A GM fez sua parte, mantendo-o atualizado e incorporando novidades. Em 1975, passou a ter só a versão básica (sem nome específico) e a top Comodoro, além da nova perua Caravan. Em 1976, com o motor 250-S, o Opala tornou-se o nacional mais potente, com 153 cv. O ano de 1980 foi o último do SS e o primeiro do Diplomata, ainda mais luxuoso que o Comodoro.

    Em 1982, a chegada do Monza envelheceu o Opala, que mesmo assim seguiu até 1992, atingindo 1,3 milhão de unidades produzidas, somando as três carrocerias.

    Os Fusquinhas de Copacabana

    Essa foto realmente é rara. É dos anos 50/60 e dá pra reparar que 99% da foto tem Fuscas como carro.

    PROJEÇÃO: Fiat Uno Weekend

    Este é o novo Uno Weekend (ou seria nova Elba?). Já que a Fiat lançou Uno duas portas e "Sporting" para aumentar suas vendas, porque não aproveitar e lançar a versão perua? Com mais espaço para os passageiros atrás e porta-malas considerávelmente maior, seria uma boa opção.

    PROJEÇÃO: Chevrolet Zafira 2012


    PROJEÇÃO: Camaro Sedan


    Fiat Tempra 2011

    A Fiat sempre tentou comandar o mercados de sedans médios com o Tempra, Marea e atualmente o Linea. Porém somente o Tempra conseguiu esta façanha, porém não por muito tempo. Elegante e com porte superior ao de sua categoria, o Tempra marcou uma época com luxos de outras categoria e diversas versões para todos os bolsos. E se ele voltasse nos dias de hoje? Retornaria como um carro de categoria superior, brigando com o Fusion. Seria maior que o Linea, mais potente e mais luxuoso, se firmando como o modelo Top da Fiat no Brasil e se produzido na itália se firmaria também como topo de linha. Sua motorização seguiria o modelo de downsizing da Fiat, com motores 1.4 T-Jet como básico da linha, até o 2.0 T-Jet para concorrer com o Fusion V6. Em sua filosofia de design, busquei a inspiração nas suas formas originais, como farol retangular, lanterna traseira quadrada e vários detalhes pretos, além disso, mesclei um pouco dos detalhes do novo Uno, que serão incorporados em toda linha Fiat.

    Read more: http://brigatodesign.blogspot.com/2010/05/fiat-tempra-2011.html#ixzz1mOUTIcfV

    PROJEÇÃO: Vw Santana 2011/2012


    PROJEÇÃO: Volkswagen UP! Sedan

    A Volkswagen está apostando todas suas fichas no UP! O carro de entrada da marca alemã está em comerciais e outdoors por todo canto na Europa. Mas com apenas 3,54m de comprimento - o mesmo de um Fiat 500 - o carro fica inviável para aqueles que prescisam de espaço. Talvez esta seria a saida um UP! mas espaçoso, com a carroceria sedã.

    Hyundai Azera Fastback



    O novo Azera foi lançado recentemente, e tem seu design e seu espaço interno como atrativos. Mas pensando bem, se a Hyundai lançasse uma versão Fastback do Azera, ele poderia ter um design ainda mais moderno e seu espaço interno seria expandido.

    PROJEÇÃO: Volkswagen Gol 2013

    Já se sabe que a Volkswagen vai lançar em breve o Novo Gol. Os boatos dizem que ele terá a dianteira igual a do Fox.

    PROJEÇÃO: Dodge Dart Hatchback

    Recentemente a Dodge apresentou o novo Dart, que, por sinal, ficou bem bonito. Mas se levado em conta que a maioria de seus concorrentes (Impreza, Focus, Mazda3, etc.) tem a opção de hatch, a Dodge não deveria ficar para trás. Sendo assim, eu projetei o Dart Hatchback, que ficou com o design ainda mais esportivo se comparado ao sedã.