Segundo a marca, a atual geração ainda tem lenha para queimar. “Este modelo do Polo atende plenamente à demanda do mercado brasileiro”, conta Sampaio. Os números da Fenabrave provam o contrário. De janeiro a junho deste ano, o hatch vendeu 4.560 unidades, menos de um terço do que o Fiat Punto, principal concorrente, emplacou: 15.973 carros. Para reagir, a Volkswagen adotou novos para-choques, mais discretos, semelhantes ao da versão europeia, com exceção dos faróis de neblina redondos. Atrás, os para-choques ganharam refletores nas pontas, como no Fox, dando a impressão do Polo ter ficado mais largo.
aróis e lanternas ganharam máscara negra em preto brilhante, que combinam com as colunas B e retrovisores, pintados no mesmo tom. Esses itens dão mais esportividade e estão em todas as versões: 1.6, 1.6 e 2.0 Sportline e a ecológica BlueMotion. A GT 2.0 saiu de linha. “Decidimos preservar a sigla para modelos verdadeiramente esportivos”, explica Sampaio. Porém, uma faixa nas laterais da versão Sportline tenta ressaltar a esportividade do hatch. As qualidades técnicas também foram preservadas no Polo, visto que as mudanças foram apenas estéticas. O carro continua sendo um dos melhores compactos nacionais para ser dirigido, com suspensão milimetricamente acertada. Ao mesmo tempo que é confortável para os passageiros, torna o carro estável nas curvas.
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