A Renault começa enfim a vender o Duster no Brasil. O utilitário esportivo da família Logan chega ao mercado com preço inicial de R$ 50.900 na versão de entrada 1.6 16V Hi-Flex. O valor máximo é de R$ 64.600, pedido tanto pelo Duster Dynamique 2.0 16V 4x2 com câmbio automático como pelo Dynamique com mesmo motor, tração 4x4 e câmbio manual.
A gama ainda tem o Duster Expression 1.6 16V por R$ 53.200, o Dynamique 1.6 16V por R$ 56.900 e o Dynamique 2.0 16V 4x2 com câmbio manual por R$ 60.600. Os preços são ligeiramente mais baixos do que os do principal rival, o Ford EcoSport, que varia de R$ 54.800 da versão XL 1.6 a R$ 69.700 do EcoSport 4WD.
A gama ainda tem o Duster Expression 1.6 16V por R$ 53.200, o Dynamique 1.6 16V por R$ 56.900 e o Dynamique 2.0 16V 4x2 com câmbio manual por R$ 60.600. Os preços são ligeiramente mais baixos do que os do principal rival, o Ford EcoSport, que varia de R$ 54.800 da versão XL 1.6 a R$ 69.700 do EcoSport 4WD.
O Renault Duster é produzido em São José dos Pinhais (PR)
O motor 1.6 16V Hi-Flex é o mesmo usado nas gamas Sandero e Logan e tem 110 cv com gasolina a 115 cv com etanol. Seu câmbio é sempre manual de cinco velocidades. O 2.0 16V foi herdado do antigo Mégane e não é igual ao que usa o Fluence e o Nissan Sentra. Agora flex, rende 138 cv com gasolina a 142 cv com etanol. A versão automática tem quatro velocidades, enquanto que manual oferece seis.
Em uma primeira volta, realizada em uma versão Dynamique 2.0 16V com câmbio manual, Interpress Motor notou alguns problemas de acabamento típicos de modelos em início de montagem. Parte do painel sem muito esforço se desprende e tem muitas partes em plástico duro. O percurso preparado pela Renault ressalta alguns ruídos um pouco incômodos, de junções de partes plásticas.
Outro ponto negativo é o ajuste elétrico dos retrovisores, cujo comando fica debaixo da alavanca do freio de mão. De resto o acabamento é correto, com destaque para o conjunto de botões dos vidros elétricos, que fica nas portas, que herdam os puxadores brilhantes de modelos como o novo Sandero, bastante agradáveis.
É um veículo alto, que proporciona ótima posição para dirigir, qualidade muito apreciada no principal rival, o EcoSport. Tem tudo para rivalizar com o jipinho da Ford, que reina praticamente sozinho há quase uma década. Resta saber se, com o novo Eco no próximo ano o Duster continuará sendo um concorrente incômodo.
Em uma primeira volta, realizada em uma versão Dynamique 2.0 16V com câmbio manual, Interpress Motor notou alguns problemas de acabamento típicos de modelos em início de montagem. Parte do painel sem muito esforço se desprende e tem muitas partes em plástico duro. O percurso preparado pela Renault ressalta alguns ruídos um pouco incômodos, de junções de partes plásticas.
Outro ponto negativo é o ajuste elétrico dos retrovisores, cujo comando fica debaixo da alavanca do freio de mão. De resto o acabamento é correto, com destaque para o conjunto de botões dos vidros elétricos, que fica nas portas, que herdam os puxadores brilhantes de modelos como o novo Sandero, bastante agradáveis.
É um veículo alto, que proporciona ótima posição para dirigir, qualidade muito apreciada no principal rival, o EcoSport. Tem tudo para rivalizar com o jipinho da Ford, que reina praticamente sozinho há quase uma década. Resta saber se, com o novo Eco no próximo ano o Duster continuará sendo um concorrente incômodo.
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